Como vimos as organizações modernas tem sua competitividade calcada nas pessoas. Por meio das pessoas a organização ganha flexibilidade, agilidade, rapidez e criatividade para oferecer aos seus consumidores produtos e serviços inovadores. Para que isso aconteça de forma harmônica e coesa as empresas precisam se organizar (daí o nome organização) para oferecer aos seus colaboradores condições técnicas e sociais para o melhor desempenho de suas atividades. Se outrora (na Era Industrial) os trabalhadores eram tratados como “meras engrenagens” do sistema produtivo podendo ser substituídos facilmente dado o volume de desempregados e devido a baixa qualificação necessária a execução do serviço (na época produzir era o importante e questões de qualidade e mercado eram secundárias) hoje esse cenário é extremamente diferente. As pessoas constituem o grande diferencial competitivo das organizações e recrutar e selecionar pessoas adequadas a essa tarefa (ser competitivo) é um processo demorado e caro do ponto de vista operacional.
Por isso as organizações investem hoje pesadamente na relação com seus empregados não somente para garantir uma dinâmica produtiva alta, mas também para reter talentos diminuindo assim a rotatividade
Ver resumo completo do livro