CAPÍTULO 15 - HIGIENE, SEGURANÇA E QUALIDADE DE VIDA
- Ubiratan Machado
- 25 de mai. de 2023
- 2 min de leitura

As empresas tem buscado incessantemente melhorar o ambiente de trabalho em termos estruturais (departamentos, equipes, áreas de atuação, missão visão) e em termos ambientais (relacionamentos, comunicação, metas, relacionamentos, clima ambiental etc), mas é preciso também investir pesada em estruturas físicas para gerar condições adequadas de trabalho. As questões relacionadas a higiene, segurança e qualidade de vida fazem parte deste escopo operacional. Segundo Chiavenato “a higiene do trabalho esta relacionada com as condições ambientais de trabalho que asseguram saúde física e mental e com condições de bem estar das pessoas. Do ponto de vista da saúde física, o local de trabalho constitui a área de ação da higiene do trabalho, envolvendo aspectos ligados a exposição do organismo humano a agentes externos como ruído, ar, temperatura, umidade, luminosidade e equipamentos de trabalho” (pg 375). Os principais itens do programa de higiene do trabalho estão relacionados com:
1 – Ambiente físico de trabalho: iluminação, ventilação, temperatura e ruídos
2 – Ambiente psicológico de trabalho: relacionamentos humanos, motivação e diminuição de stress
3 – Aplicação de princípios de ergonomia: maquinas, equipamentos, instalações, ferramentas etc
4 – Saúde ocupacional: programas de saúde, ambulatório, médicos e enfermeiros disponíveis
As organizações buscam de forma constante e persistente diminuir e administrar os conflitos inerentes a atividade produtiva, todavia é preciso desenvolver uma estrutura para tratar esses elementos quando eles se manifestam “o estresse no trabalho provoca sérias consequências tanto para o empregado como para a organização. As consequências humanas do estresse incluem ansiedade, depressão, angustia e várias consequências físicas como distúrbios gástricos e cardiovasculares, dores de cabeça, nervosismo e acidentes. Em certos casos envolve abuso de drogas, alienação e redução de relações interpessoais. Por outro lado, o estresse afeta negativamente a organização ao interferir na quantidade e na qualidade do trabalho, no aumento das faltas no trabalho, rotatividade e da predisposição a queixas, reclamações e greves” (pg 378).
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