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Capítulo 3 – Administração científica: arrumando o chão de fábrica



Em meio ao caos político do século XX (comunistas versus capitalistas), em meio a uma grande guerra mundial (primeira guerra mundial) e a pressão por revoluções era preciso melhorar as condições de vida dos trabalhadores e o lucro das organizações que viam a necessidade de crescimento físico e organizacional, mas estavam cientes de que não tinham as condições necessárias para realizar nem um nem outro intento. Os fatores em pauta eram: “crescimento acelerado e desorganizado das empresas e a necessidade de aumentar a eficiência e a competência das organizações” (pag 49). Foi neste contexto que surgiram dois indivíduos muito espertos, observadores e focados em desempenho (resultados práticos): Frederick Taylor e Henri Fayol. Falaremos primeiro de Taylor

Taylor nasceu e viveu nos Estados Unidos onde a influência comunista não era tão forte quanto na Europa o que impactou bastante sua visão de mundo para elaborar a chamada “Administração Científica”. Na época se seguia uma receita básica para se obter lucro nas fábricas “os patrões procuravam ganhar o máximo na hora de fixar o preço da tarefa enquanto os operários reduziam o ritmo de produção para contrabalancear o pagamento por peça determinado pelos patrões” (pag 54).Era um jogo de “perde perde” onde ambos sabiam qual era o seu papel e Taylor entendia esse jogo como um jogo literalmente de azar.


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