Capítulo 5 – Teoria das Relações Humanas: humanizando a empresa
- Ubiratan Machado
- 23 de mai. de 2023
- 1 min de leitura

Como pudemos observar a primeira etapa da Teoria da Administração se concentrou em concertar o caos do chão de fábrica e toda a falta de orientação administrativa que existia. Todavia, houve excessos de “mecanização” não somente no que se refere as questões de maquinas em si, mas também das pessoas e seus comportamentos. Nesta segunda etapa da TGA chamada de “Teoria das Relações Humanas” vai haver uma certa correção destes excessos reconhecendo os ganhos das teorias anteriores e acrescentando melhorias na maneira como se lidar com o fator humano. Então seus principais pontos foram “necessidade de humanizar e democratizar a Administração”; “desenvolvimento das ciências humanas”; “as ideias da filosofia pragmática de John Dewey e da psicologia Dinâmica de Kurt Lewin” e “conclusões da Experiencia de Hawthorne”.
A mecanização do trabalho humano foi uma tendência nos primórdios da Administração Clássica e rendeu um ganho expressivo de produtividade, no entanto Elton Mayo (dentro da estrutura da fábrica de Hawthorne da Western Eletric Company) demostrou que esses ganhos de produtividade poderiam ir além com a introdução de mudanças organizacionais simples e baratas para melhorar o ambiente de trabalho dos funcionários “Mayo introduziu um intervalo de descanso, delegou aos operários a decisão sobre horários de produção e contratou uma enfermeira. Em pouco tempo emergiu um espirito de grupo, a produção aumentou e a rotatividade do pessoal diminuiu” (pag 102).
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